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Perdidamente...

Um dia... vou acreditar no destino Fechar os olhos e deixar o vento levar-me... onde ele quiser vou acreditar nos sonhos vou acreditar em ti...

Perdidamente...

Um dia... vou acreditar no destino Fechar os olhos e deixar o vento levar-me... onde ele quiser vou acreditar nos sonhos vou acreditar em ti...

Doce Novembro... pra ti meu amor

 

 

Chegaste no final de Novembro. Sem quaisquer expectativas, sem nenhuma promessa. Foste entrando sem bater com portas, sem as fechar. Abriste as janelas, mostraste me outras cores. Coloriste-me a vida…
Passaram coisas boas e outras menos boas. Eu sei, não devíamos falar das coisas menos boas, mas se eu consigo falar contigo sobre as coisas menos boas, é porque já não guardo mágoa. Sabes como sou, sempre fui assim… mudaste me a vida, não a personalidade. Tal eu a tua. Mudei-te a vida, mas nunca te quis mudar a pessoa que és. Sei que não mudei.
Dois anos, de tantas coisas, de tantos sentimentos, dois anos, dois meses, que parece terem começado ontem.
Sabe muito bem olhar para trás e saborear tudo o que passamos, e conseguir sorrir. Sabe muito melhor, naqueles momentos de fúria, de desespero, ter a tua mão apertando a minha.